Polícia identifica suspeitos do roubo das 10 mil camisas raras do Fluminense
Dois suspeitos de terem participado do roubo de 10.200 camisas do Fluminense foram identificados pela polícia. As investigações apontam para um funcionário do clube e um torcedor envolvido na política tricolor. Um deles teria ligação com uma facção de torcida organizada.
Eles deverão ser detidos para interrogatório em breve. Ambos foram localizados após escreverem posts em uma rede social, nos quais anunciavam a venda de unidades das camisas por R$ 199.
As camisas não existem em lojas e são de um modelo inédito da Adidas, antiga fornecedora de material esportivo do clube. Seriam lançadas este ano, mas com a troca para a Dry World, acabaram virando item de colecionador.
O material esportivo estava dentro do local onde está sendo construído o Centro de Treinamento do Fluminense, na Barra da Tijuca. As camisas fazem parte de uma estratégia de marketing para a arrecadação de dinheiro para a obra.
SÓCIOS PODERÃO COMPRAR EM EVENTO
Como nem todas as camisas foram roubadas, no próximo sábado, nas Laranjeiras, será realizado um evento para sócios, que poderão comprar as camisas a um preço mínimo entre R$ 200 e R$ 300.
Caso as 10.200 sejam devolvidas a tempo, o clube poderá faturar mais R$ 2 milhões para o CT, se vender a unidade a R$ 200.
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